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 Caetano Veloso volta a São Paulo com o show 'Cê'

Caetano Veloso e MV Bill
 

Um dos maiores nomes da música brasileira, Caetano Veloso, apresenta o álbum Cê, em três shows, dias 11, 12 e 13 de maio, em São Paulo, no Citibank Hall. Lançado em setembro de 2006, o álbum carrega já no nome uma idéia de concisão: "Cê" é uma redução da palavra "você".

Para gravá-lo, Caetano Veloso formou uma banda de apenas três jovens músicos, encabeçada pelo guitarrista Pedro Sá, que o apresentou a Ricardo Dias Gomes (contrabaixo) e a Marcelo Callado (bateria).

A nova formação e repertório do álbum criaram um desafio para a escolha das músicas que iriam se somar no show com o mesmo nome.

- Sempre acrescento coisas antigas, minhas ou de outros, que eu sinto que fluem com a atmosfera das canções e com o som da banda com que trabalhei no disco. Nesse caso, fiz a mesma coisa, mas o resultado terminou sendo um pouco diferente, porque o disco é todo diferente. Como foi feito com uma banda só e uma banda pequena, tivemos que transformar as canções que não eram de "Cê" em objetos sonoros mais ou menos parecidos aos que a gente produziu para o disco. Apesar de ter uma variedade de estilos, esse trabalho tem uma unidade muito grande, parece que está sempre batendo no mesmo lugar. Isso se reflete no show - diz Caetano.

Entre as 24 músicas escolhidas para o show, estão todas as faixas de “Cê”, além de canções que marcaram sua carreira e vida, quer de sua autoria ou não, e referências como Lou Reed, Bob Dylan, Raul Seixas, Rita Lee, entre outros.

Assim que Caetano cantar os primeiros versos de "Como dois e dois", o público irá identificar a música que ficou famosa na voz de Roberto Carlos, nos anos 70.

Dois discos de Caetano, feitos em épocas diferentes, emprestam faixas para esse show. "Transa" (1972) com as faixas "Nine out of ten" e "You don`t know me". E de "Velô" (1984) veio "O Homem Velho" e "Odeio". Ainda estão no repertório "London London", de 1971, e “Chão da Praça”, de Moraes Moreira, registro da história da guitarra elétrica no carnaval da Bahia, que se soma às outras homenagens ao rock.

A mais surpreendente inclusão no set list do show talvez seja a de "A voz do violão", de Francisco Alves e Horácio Campos.

- Em todos os meus shows há um momento em que canto só com o violão acústico. Pensei em nem fazer isso agora, mas me veio a vontade de cantar esta música. Então canto somente ela assim. Não existe meio termo. É oito ou 80 - explica Caetano.

Dito tudo isso, é bom advertir sobre uma certa informalidade quanto ao repertório que tem mudado a toda hora. Se seguir o mais recente roteiro, porém, haverá espaço ainda para uma música inédita de Caetano, terminada após a finalização do CD. "Amor mais que discreto", inspirada pelos versos de Johnny Alf em "Ilusão à toa".

- Não deu para ficar pronta para botar no disco. Ela fala de um amor que nem precisa ser dito, que é já uma alegria sem sequer ser imaginado pelas duas pessoas - diz ele.

Parceiro de Caetano desde o show "Estrangeiro", Hélio Eichbauer assina a cenografia de "Cê", inspirada, segundo ele, pelo disco e pela expressão musical contida no rock. A cor roxa da capa do CD e citada em algumas faixas do trabalho reaparece no tecido que cobre o fundo do palco, mas que também ganha outras cores através de jogos de luz. Quatro bastões coloridos suspensos no ar representam os músicos e uma corda em movimento reproduz o espectro luminoso.

- É um cenário gráfico e abstrato, que faz uso de bastante cor - resume Hélio.

Caetano Veloso em "Cê" - Local: Citibank Hall – Av. Jamaris, 213 – Moema - Telefone para informações: 11 6846-6040 - Temporada: dias 11, 12 e 13 de maio - Horário: sexta e sábado às 22h00; domingo às 20h00 - Ingressos: de R$ 160 a R$ 60

(© O Globo)


Um Moraes Moreira com jeito erudito

Acompanhado pela Jazz Sinfônica, o músico baiano faz apresentações no Memorial da América Latina

Adriana Del Ré

Moraes Moreira está prestes a entrar no rol dos sessentões da música brasileira. Vai comemorar seu aniversário em julho e, já em agosto, emenda o lançamento de um livro, do qual prefere não entrar em detalhes para 'não estragar a surpresa'. Mas, pelas pistas dadas pelo próprio, deve ser algo como memórias de Moraes Moreira, o ex-Novos Baianos, o músico que analisa, de forma crítica, o carnaval de sua Bahia, o compositor de muitos sucessos festivos.

Uma das poucas coisas arrancadas dele sobre essa história foi que o lançamento será realizado em São Paulo e pela Editora Língua Geral. 'Esse livro vai virar um show também', antecipa mais um pouquinho, para logo se dar conta que estava se entusiasmando demais com o assunto. Insiste em deixar a novidade para depois, até para não tirar o foco do motivo principal da entrevista: as duas apresentações ao lado Jazz Sinfônica, hoje e amanhã, no Memorial da América Latina.

É a segunda vez que Moraes se encontra com a Jazz no palco. Nesse meio tempo, conta ele, já houve outros espetáculos com orquestras. Hoje, ele está, digamos, mais habituado com esses encontros, o que não significa necessariamente que a sensação seja de plena tranqüilidade. 'Tenho oito músicos na minha banda, aqui são 80, todos com partituras', diz ele ao Estado, depois de um dos ensaios, na última segunda-feira, no Memorial.

É o momento em que ele se vê obrigado a trocar o comando de sua banda, para ficar à mercê das orientações de um maestro. 'Eu sou autodidata, não leio partitura e eles lêem. Não posso errar senão derrubo tudo.'

Mas as coisas estão sob controle. Ou 'evoluindo', como define o músico. 'Na outra apresentação com a Jazz, foram dois ou três músicas juntos. Agora são 11', diz. 'Privilegiamos mesmo as mais conhecidas do público. Por que contrariar essa vontade e por que não mostrar essas músicas 'vestidas' de orquestra?'

No ensaio, Moraes e Jazz testaram Preta Pretinha, com uma belíssima introdução de cordas. Em Coisa Acesa, o músico pede marcação mais contundente do bumbo e do pandeiro. No pot-pourri Pombo Correio e Festa do Interior, o maestro João Maurício Galindo, que divide a regência dos espetáculos com Cyro Pereira, alerta seus músicos: 'Não precisa tocar forte. A música é gostosa, a voz dele é bonita...' Pequenos ajustes a serem acertados, nada fora do normal. Na abertura, Cayminiana, sob a regência de Cyro Pereira, reúne temas do universo de Dorival Caymmi, uma das grandes influências para Moraes.

O programa inclui outros mimos aos fãs, como Lá Vem o Brasil, a tocante Acabou Chorare, Estripulia Elétrica e Brasil Pandeiro, todas elas com roupagem assinada por diferentes arranjadores (Luis Arruda Paes, Maurício de Souza, o maestro Pereira, Marcelo Ghelfi, Fernando Correa, Ruriá Duprat, Cíntia Zanco e Newton Carneiro).

A canção Ditos Eruditos foi colocada propositalmente no repertório. Nela, o compositor fala de Vivaldi, Marcha Turca (de Mozart), Paganini, Tom Jobim, enquanto faz referências musicais à Sinfonia nº 5, de Beethoven, Bolero, de Ravel, entre outras. 'É uma emoção ver o interesse de todos por minha música genuinamente popular e brasileira, tocada por uma orquestra', derrete-se o homenageado. 'A Jazz tem boa vontade de chegar no popular. Há vários músicos que tocam nela e gravaram comigo no meu primeiro disco. E encontro eles aqui depois de 38 anos de estrada.'

Mas Moraes é também o homem do frevo. Não por acaso, ficou conhecido como o baiano mais pernambucano que se tem notícia. É realmente adorado em Pernambuco e participou das comemorações pelo centenário do frevo, em fevereiro, no Recife, ao lado de outras figuras cujas carreiras são estreitamente ligadas ao ritmo. Ele não nega seu amor pelo frevo, declarado escancaradamente durante toda sua carreira. Já cantou Olinda, Recife, Pernambuco... Poderia facilmente fazer uma compilação só com seus frevos.

Lembra-se que a primeira vez que um trio elétrico se apresentou foi tocando um frevo pernambucano. 'Toda vez que vou a Pernambuco é maravilhoso. Este ano se comemora 100 anos de frevo, que é música brasileira para se dançar e ouvir', afirma. 'A Bahia não comemorou o frevo e eu pichei isso. Fez um carnaval cujo tema foi o samba!' Seria essa uma picuinha fruto da rivalidade entre os dois Estados? 'Isso deveria ter acabado há muito tempo', responde ele, indignado com a hipótese. 'Pernambuco e Bahia têm uma força cultural maravilhosa. Nesse carnaval, Carlinhos Brown teve visão e levou o maestro Duda para a Bahia. Que briguinha boba é essa?' E puxa a sardinha para o carnaval pernambucano, que em sua opinião, é o mais democrático do Brasil, já que são alheios a abadás ou cordões. 'A Bahia precisa parar para repensar seu carnaval, está na mesmice.'

Voltando à carreira do músico, com exceção do projeto com a Jazz Sinfônica e de outros shows, como o que fará na Virada Cultural, Moraes Moreira garante que não tem mais nada em vista a não ser seu livro, com o qual está envolvido até as tampas desde o início do ano. A ponto de nem cogitar entrar em estúdio nos próximos tempos. 'Essa coisa de gravar CD está muito chata. As gravadoras estão acabando e a cena independente está crescendo.'

Ele se recorda que, em tempos de Novos Baianos, as gravadoras davam chance para os músicos errarem e tentarem de novo, e testarem conceitos em projetos que, certamente, não renderiam grande retorno comercial a elas. 'Os caras tinham paciência com nossas maluquices.' Hoje, para o músico, a criatividade é suplantada pela urgência da mainstream em fabricar sucessos. 'Ou elas se recriam ou vão acabar.'

(© Agência Estado, 25.04.2007)


Mega-evento Virada Cultural acontece nos dias 5 e 6 de maio em SP

São Paulo e Rio de Janeiro respiram cultura a partir da próxima semana. Em São Paulo, acontece mais uma edição do mega-evento Virada Cultural, com 24 horas ininterruptas de shows, apresentações teatrais, saraus e outras atividades de lazer. No Rio de Janeiro, o evento "Música em Cena" organiza apresentações musicais (orquestras e shows) de artistas que interpretam grandes clássicos do cinema (saiba mais sobre o evento carioca clicando no link ao lado).

Às 18h de 5 de maio começa a 3ª Virada Cultural de São Paulo. O evento vai até as 18h do dia seguinte com atrações distribuídas por todas regiões da cidade. Serão cinco palcos no centro (Sé, Boulevard São João, Anhangabaú, Vieira de Carvalho e Barão de Itapetininga) com temáticas diferentes (MPB, rock, música clássica, romântica e dança) e outros quatro em Guaianases (zona leste), Pedreira (zona sul), Parada de Taipas (zona oeste) e Parque da Juventude (zona norte).

Organizado pela Secretaria Municipal de Cultura, o evento conta com shows de Alceu Valença, Erasmo Carlos, Pato Fu, Teatro Mágico, Ed Motta, Karnak, Jorge Mautner, Zélia Duncan, Cauby Peixoto, Rogério Skylab e Ballet Stagium, entre outros. Os 26 CEU's (Centros Educacionais Unificados) também participarão da madrugada de lazer. Além da programação oficial, podem participar bares, restaurantes, casas de espetáculos, cinemas e hotéis.

O Teatro Municipal vai se dedicar a antigos sucessos, como João Donato, com "A Bad Donato" (1970); Sérgio Ricardo, com "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (1963), e Zimbo Trio e Fabiana Cozza, com "O Fino do Fino" (1965), disco com interpretações do grupo com Elis Regina.

Confira a programação da Virada Cultural:

5-6 de maio 

PALCO PRAÇA DA SÉ

18h - Alceu Valença (Espelho Cristalino 1977)
21h - Andrew Tosh (Jamaica)
0h - Nação Zumbi (Da Lama ao Caos 1993)
3h - Racionais MCs e convidados

PALCO BOULEVARD SÃO JOÃO/ANHANGABAÚ

18h - Aguilar e Banda Performática
20h - O Teatro Mágico
22h - Sergio Dias
0h - Clube do Balanço convida Erasmo Carlos
2h - Grooveria Eletroacústica convida Ed Motta
4h - Gerson King Combo
6h - Skowa e a Máfia (La Famiglia 1989)
8h - Karnak
10h - Pato Fu
12h - Premeditando o breque
14h - Língua de Trapo (Disco Azul 1982)
16h - Moraes Moreira e Armandinho (Cara e Coração 1977)
18h - Zélia Duncan

PALCO VIEIRA DE CARVALHO

18h - Os Cantores de Ébano
19h45 - Evaldo Gouveia
21h30 - Gafieira Brasil
23h15 - Ângela Maria
1h - Cauby Peixoto
2h45 - Fernando Ferrer (Cuba)
4h30 - Samba de Rainha
6h15 - Yara Marques (marchinhas)
8h - Traditional Jazz Band
9h45 - São Paulo homenageia Antonio Rago
11h30 - Ademilde Fonseca
13h15 - Doris Monteiro
15h - Tito Madi (Balanço Zona Sul 1966)
16h45 - Orquestra Tabajara

PALCO BARÃO DE ITAPETININGA

18h - Percy Weiss
19h45 - Tutti Frutti
21h30 - Serguei
23h15 - A Patrulha do Espaço
1h - Made in Brazil
2h45 - A Chave do Sol
4h30 - Golpe de Estado
6h15 - Beatles 4ever (Magical Mystery Tour 1967)
8h - Rogério Skylab
9h45 - Cólera (Pela Paz em Todo o Mundo 1986)
11h30 - Ratos do Porão
13h15 - Garotos Podres (Mais podres do que nunca 1985)
15h - Os Inocentes
16h45 - Camisa de Vênus

PALCO DE DANÇA - ANHANGABAÚ

18h - Escola Municipal de Bailado -"Les Sylphides"
19h - Cia de Dança Ivaldo Bertazzo -"Milágrimas"
20h - Cia de Dança de São José dos Campos (FCCR) - "Suíte Don Quixote" (R.Shei)
21h - Ballet Stagium "Dança Chico Buarque" (Gidali/Otero)
22h30 - Cia Omstrab (Fernando Lee)
0h - Balé da Cidade de São Paulo - "Divinéia " (Jorge Garcia)
1h - Grupo Raça - "Tango sobre Dois Olhares" (Roseli Rodrigues)
2h - Discípulos do Ritmo/ Frank Ejara e Convidados -Funk Fanáticos e Quemical Funk
3h45 - Djembedon - Fanta Konate e Peti Mamandi
7h15 - Moçambique de São Benedito de Cunha
8h30 - Índios Pankararu - "TORÉ"
9h15 - Pastoril "Grupo Ó de Casa"
10h - "Entranças" - Grupo Balangandança
11h40 - "Os Favoritos da Catira"
13h15 - "Alma Portuguesa - Tudo isto é fado" (João Roberto de Souza)
15h15 - "Os Meninos do Morumbi"
17h - Moçambique da Nova Gameleira"
17h30 - "Congo Feminino da CABANA"

PRAÇA RAMOS

0h30 - "Corpo Incrustado 2" - Célia Gouvêa
12h30 - "Corpo Incrustado 2" - Célia Gouvêa

TEATRO MUNICIPAL
18h - Raul de Souza (Sweet Lucy 1977)
21h - João Donato (A Bad Donato 1970)
0h - João Bosco (Centésima Apresentação 1983)
3h - Jards Macalé (Farinha do Desprezo 1972)
6h - Central Scrutinizer Band (Overnight Sensation 1973/Frank Zappa)
9h - Germano Mathias (Ginga no Asfalto 1962)
12h - Sérgio Ricardo (Deus e o Diabo na Terra do Sol 1963)
15h - Zimbo Trio e Fabiana Cozza (O Fino do Fino 1965/Elis Regina e Zimbo Trio)
18h - Paulo Moura (Radamés 1959)

PIANO NA PRAÇA - D. JOSÉ GASPAR

18h - Nelson Ayres
20h - Debora Gurgel
22h - Amilton Godoy
24h - Leo Mitrulis
2h - Guilherme Ribeiro
4h - Christianne Neves
6h - Giba Estebez
8h - Andre Marques
10h - Nelson Bergamini
12h - Michel Freidenson
14h - Mario Boffa Jr
16h - Laercio de Freitas

CALÇADÕES - 15 DE NOVEMBRO

Pista 1

18h - DJ Carlos d Justo
20h - DJ Dabolina
22h - DJ George Actv
0h - DJ Maxwell
2h - DJ Kammy
4h - DJ Ramilson Maia
6h - DJ Snoop
8h - DJ Camilo Rocha
10h - DJ Mara Bruiser
12h - DJ Mau Mau
14h - DJ Felipe Venancio
16h - DJ Andy

Pista 2

18h - Barizon
20h - Tati Sanches
22h - Corejoy Live
23h - Jokke Ilsoe (Dinamarca)
1h - Shamanix
2h30 - Demonizz
3h30 - Duophonix
4h30 - Fabio Leal
6h30 - People
8h - Teen Sluts Live (México)
9h - Rodrigo Leal
11h - Broken Toy Live (África do Sul)
12h - Vidigal
14h - Visual Paradoxx Live (Israel)
15h - Skulptor Live
16h - Gui Milani
18h - Propulse Live
19h - True to Nature LIVE (Dinamarca)

LARGO DO PAISSANDU
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos                                                                                                          11h - Missa conga

TEATRO E CIRCO NA PRAÇA DA REPÚBLICA
18h - Cia. Teatral Controvadores - Num meio dia de fim de primavera
19h30 - Cia. Troue Serapiões - O rapaz que apanhou das moças por não saber namorar
21h - Clube da Sabotagem - A melhor fatia ou o que Doroti quer
22h30 - Grupo Experimental de Teatro -Aquele que diz sim e aquele que diz não
0h - A Fornalha - A Praga
1h30 - Grupo Alma - O Reveillon de 77 - O Apólogo do Pato Selvagem
3h30 - Teatro da Diversidade - Vinicius, uma homenagem a mulher
5h - Grupo Quebra-Cabeça - A Armadilha
6h30 - Serial Cômicos - A Farsa do Boi
8h - Cia. Tetral a Vaca Tossiu - Contos de Ferver o Mar Rei Valentim
9h30 - Desencontrarios - O Ursinho que não Queria Dormir
12h30 - Cia. Du Xuxu - Circo do Xuxu
14h - Inventa - Desinventa
15h30 - La Mínima - Reprise
17h - Acrbático Fratelli - Circorreria

INTERVENÇÕES VOLANTES PELO CENTRO

-Russo Jazz Band
-Dobrados Desvairados - Lívio Tragtemberg
-Pandurados na Cidade - ARES - Ateliê de Performance
-Monociclo - Rodrigo Racy/Cicolando
-TV Maluca/Risopatrulha - Rocokóz
-Banda Palhaçal - Circo e Cia
-A Folia Pede Passagem - Trup Trolhas
-Guarda de Trânsito de Pessoas - Kerson Formis
-O Fuscalhaço - Grupo Manifesta de Arte Cômica
-Furufunfum Móvel - Furunfunfum
-Teatro de Marionetes - Rafael Leidens
-Auto-mútuo-conhecimento - Tânia Mello Neiva e Tatiana Tardioli
-Alexandre Roit - Quixote
-Pat e Lincoln - Bicicletas
-Ivo 60 - intervenções
-Fabio Phantom
-Arkanus
-Vinixsour Ghost
-Al Santsu
-Leeloosionist
-Mágico Doug
-Lui Rick
-Mágico - Oz
-Fogança - Abacirco

(© Universia Brasil)

Com relação a este tema, saiba mais (arquivo NordesteWeb)


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